Escola Municipal Luiza Carneiro Dantas passará por reformas estruturais

A Prefeitura de Rio Branco deu mais uma ordem de serviço para a execução da obra de adequação e ampliação da escola de educação infantil Luiza Carneiro Dantas, localizada na estrada do Bairro São Francisco. A obra vai desde reforma da estrutura, adequação de acessibilidade, adequação da cozinha, depósitos, construção do reservatório de água e outros serviços. A diretoria da escola informou que a obra é necessária e que desde a gestão passada a escola não recebia intervenção. “No momento o que está mais está nos deixando apreensivos é a questão das calhas, muita goteira que precisa ser trocada, tem também a caixa d’água que precisa fazer um novo pilar, a questão do muro que foi condenado pelo governo e a questão da acessibilidade na sala de aula, muita coisa para fazer”, explicou a diretora da escola, Adejane Pereira. O prefeito de Rio Branco esteve na escola, visitou todas as salas e conversou com funcionários e alunos. A secretária Municipal de Educação (Seme), Nabiha Bestene, disse que outras escolas também irão receber intervenção. “São escolas que foram feitas no passado e que hoje nós temos que adequar como diz a legislação, tem que ter acessibilidade, aquelas escolas que precisam ser ampliadas e tem terreno nós vamos ampliar, o que tiver de fazer essa gestão veio para fazer sonhos.” O prefeito Tião Bocalom assinou a ordem de serviço com a empresa responsável pela obra. O prazo de execução é de 150 dias. O prefeito também lembrou que as gestões passadas não cumpriram o termo de conduta para adequação das escolas para serem devidamente credenciadas e que a sua gestão vai cumprir. “A gente vai ter que fazer, nós pegamos a prefeitura com apenas uma escola credenciada, esse ano estamos preparando seis escolas para credenciar e o ano que vem mais seis, ou seja, na nossa gestão vamos preparar 12 escolas pra credenciamento, enquanto que de outras gestões só tem uma, então nós queremos continuar esse trabalho porque é importante fazer a adequação nas escolas como nessa aqui, nós vamos gastar mais de duzentos mil reais pra fazer as adequações porque nós precisamos fazer isso.”

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Escola municipal estimula alunos ao talento artístico

Ivan Cruz, Tarsila do Amaral, Romero Brito, Gustavo Rosas e Cândido Portinari. Esses artistas são a inspiração dessas crianças talentosas da escola Ana Turan que pintaram as telas ao estilo de cada um. Foi uma forma que a escola encontrou para que os pequenos alunos despertassem para a arte. “O objetivo é que as crianças possam usar várias técnicas utilizando tinta guache em meio trabalhando um autor para expressar a sua emoção artística”, informou a diretora da escola Raquel Pinheiro. Durante a ação teve um momento de socialização com a família onde os pais puderam produzir as telas com os filhos. Essa vivência familiar no ambiente escolar ajuda na coordenação motora e emocional das crianças. O Paulo Ricardo e a Rose vieram pintar junto com o filho. “Dá um pouco de desconectividade. Hoje os filhos estão muito ligados ao celular, a tecnologia. É importante despertar a arte, né! O poder da cultura dessa arte que é tão maravilhosa”, disse Paulo Ricardo. “Estou muito orgulhosa do meu filho. É importante a família poder participar dos eventos da escola, isso é muito bom sair da rotina do dia a dia do trabalho”, comentou Rose Carvalho. O prefeito de Rio Branco foi até a escola para conhecer as crianças talentosas, interagiu com toda a família, viu a exposição das artes e até ganhou um quatro da escola pintado pelos alunos. “Isso é importantíssimo. Estou feliz em chegar na escola e ver esse trabalho dos professores, dos pais, todos envolvidos para ensinar as crianças e despertar na criança aquilo que ela tem de mais bonito, de mais tranquilo que é exatamente o instinto de aprender a desenhar, isso acalma as crianças. Quando criança eu gostava de pintar telas, escrever. Eu fiquei feliz”, concluiu Tião Bocalom.

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Escolas da rede municipal de ensino realizaram culminância do Projeto Consciência Negra

O Currículo de Referência Único do Acre prevê como tema integrador o estudo da História e Cultura da África, Afro-brasileira e Indígena, temática já aprovada pelas leis 10.639/2003 e 11645/2008 como temas transversais a serem trabalhados durante todo o ano nas escolas do Brasil. Com diversas atividades educativas e culturais, unidades da rede municipal de ensino de Rio Branco realizaram o Projeto Consciência Negra que teve a sua culminância no dia 25 de novembro. As atividades de culminância envolveram toda a comunidade escolar, famílias e comunidade em geral, que tiveram a oportunidade de conhecer um pouco sobre literatura, a dança, teatro, comidas típicas, brinquedos e brincadeiras dentro da temática étnico racial. A Diretoria de Ensino, por meio do Núcleo dos Temas Integradores acompanhou essas atividades realizadas nas instituições. Na ocasião, a assessora pedagógica Maria Herlenice Brito destacou que “o momento foi bastante enriquecedor para a aprendizagem das crianças e alunos, além de contribuir para eliminação de todas as formas de preconceito étnico racial. Para o diretor da Escola Chico Mendes, Hélio Sebastião da Silva, “é um momento riquíssimo de conhecimento em relação ao estudo da África e sobre o respeito à diversidade de nosso país, dando a oportunidade para as crianças demonstrarem as aprendizagens adquiridas, já que são elas as verdadeiras protagonistas”.

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Escola municipal recebe quadra poliesportiva em Rio Branco

A quadra poliesportiva da escola Dona Mozinha Feitosa, no bairro Canaã, era um sonho da comunidade escolar. Agora, os alunos poderão praticar as atividades físicas e competições interclasses para estimular o esporte. De acordo com a diretora da escola, Erenice Gomes Pinheiro, antes os alunos realizavam as atividades físicas em uma tenda. “A quadra foi um pedido dos alunos. A partir da construção dela puderam ter uma qualidade melhor com relação ao esporte porque a quadra propiciou eles conseguirem fazer atividades que eles não conseguiam fazer na tenda.” A quadra propicia a prática de diversas modalidades como: futsal, vôlei, handebol e basquete. A obra foi construída por meio de emenda parlamentar do senador Sérgio Petecão no valor de R$ 227.247,90. “Era uma necessidade que a escola tinha de ter uma quadra para que as crianças pudessem praticar o esporte. Agora nós estamos aqui com o prefeito, que sempre apoiou a nossa educação, e a emenda do senador Petecão. Hoje nós estamos entregando para a comunidade escolar esta quadra e mais adiante nós teremos duas salas de aula que foi da senadora, na época, senadora Mailsa mas essas ainda vão ser confeccionadas”, disse a secretária da Seme, Nabiha Bestene. Na ocasião, o prefeito fez a entrega de kits para instrução na educação física e homenageou os alunos que foram premiados nas olimpíadas de matemática. O gestor andou de sala em sala para cumprimentar os professores e alunos. Na quadra ele entregou o troféu aos alunos campeões na competição interclasses. “A quadra não ficou no tamanho oficial, pois o terreno não permitia, mas de qualquer forma é uma quadra, é um espaço que pode vir toda coberta, não tem perigo da bola, é toda gradiada em volta, era o sonho dessa meninada da escola, da diretora da escola, de todos os professores. Eu estou feliz por a gente estar conseguindo fazer isso. Nossa gestão o compromisso de cuidar bem das nossas crianças, de dar qualidade de ensino, e é pra isso que temos que ter os espaços que forem necessário. Agradeço ao senador Petecão por ter colocado esse recurso aqui e que, com certeza, a comunidade agradece”, concluiu o prefeito.

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Conselho de Secretários de Educação de Capitais conclui encontro no ES

Vitória ES concluiu, nessa sexta-feira (24), um evento de grande relevância: o encontro do Conselho Nacional dos Secretários de Educação das Capitais (Consec), que reuniu representantes na cidade durante dois dias para discutir o tema do ensino em tempo integral. No primeiro dia da visita, na quinta-feira (23), os gestores foram conduzidos em visitas guiadas a duas referências: o Centro Municipal de Educação Infantil em Tempo Integral (Cmei TI) Silvanete da Silva Rosa Rocha, no bairro Grande Vitória, e a Escola Municipal de Ensino Fundamental em Tempo Integral (Emef TI) Paulo Reglus Neves Freire, em Inhanguetá. Nas unidades de ensino, os secretários foram recebidos pelos estudantes acolhedores. O propósito da visita dos secretários foi permitir que os gestores conhecessem não apenas a estrutura dessas unidades de ensino, mas também as metodologias pedagógicas utilizadas por elas. Ao final do dia, uma roda de conversa reuniu os secretários, além de diretores e professores das unidades em tempo integral da rede municipal, abordando eixos norteadores do ensino integral, ações de protagonismo dos estudantes e outros temas pertinentes à temática, Na sexta-feira pela manhã, o encontro foi no formato mesa-redonda e aconteceu no Hotel Golden Tulip, na Enseada do Suá, com gestores de Vitória, Fortaleza e Curitiba compartilhando as experiências de seus municípios no ensino integral numa enriquecedora troca de ideias. Já a parte da tarde foi reservada para tratativas internas do Consec. Colaboração O encontro foi marcado pela colaboração mútua entre as diferentes capitais, visando superar desafios comuns enfrentados na educação básica. “Nós entendemos que o Consec é uma rede que se fortalece, porque alguns desafios brasileiros são comuns em todos os territórios. E a partir desses desafios, a gente está trocando soluções e trazendo a inovação para nossa cidade”, analisou a secretária municipal de Educação de Vitória, Juliana Rohsner. A gestora ressaltou ainda a complexidade própria das grandes cidades, enfatizando o potencial e a importância de serem vitrines para políticas públicas educacionais. “As capitais têm uma complexidade muito própria, elas em geral têm um número de estudantes grande em suas redes e isso traz diversas complexidades. Mas também traz muita potencialidade. As capitais também passam a ser vitrines. E isso é importante para que a política pública de forma geral caminhe junto. A gente não está aqui competindo numa educação, mas criando um movimento e uma rede de colaboração para que todas as crianças brasileiras adquiram as competências de leitura, de escrita, de matemática, habilidades necessárias que façam sentido. Então, eu penso que quando a gente se fortalece, a gente está fortalecendo o Brasil”, ponderou a secretária da capital capixaba. A secretária de Educação de Curitiba e presidente do Consec, María Silvia Bacila, enfatizou a relevância de criar um conselho para os secretários de Educação das capitais, destacando os desafios únicos enfrentados por essas cidades em comparação aos demais municípios. “Nós nos sentíamos, desde o final da pandemia, muito solitários”, disse. Ela explicou que a necessidade de trocas e partilhas entre gestores levou à formação do Consec no início de 2022, reunindo secretários que buscavam apoio e compreensão mútua. “Cada um dos encontros trouxe mais adesões ao grupo, pois os secretários se sentiam acolhidos e compreendidos pelas mesmas necessidades e complexidades enfrentadas”, avaliou a presidente do Consec. Atualmente, todas as capitais fazem parte do Consec, e a secretária avaliou a experiência como fundamental, especialmente ao participar de imersões como a realizada em Vitória. “Como sempre, as experiências imersivas são fundamentais, porque nós aprendemos fundamentalmente pelas experiências que temos. E essas experiências, em que nós podemos conversar, refletir sobre os processos que as cidades vivem com as suas unidades, com os seus gestores, isso nos fortalece em nossos processos de gestão quando nós voltamos para as nossas realidades”, destacou Bacila. Convidados Também participaram do evento o superintendente do Espírito Santo em Ação, Luciano Gollner, e Thereza Paes Barreto, diretora pedagógica do Instituto de Corresponsabilidade pela Educação (ICE), além das subsecretárias da Secretaria Municipal de Educação (Seme) de Vitória, Fabíola Risso e Luana Lemos, e outros profissionais da Seme, como o assessor jurídico Trajano Ferreira e a coordenadora do Tempo Integral, Silvana Teixeira. O Instituto de Corresponsabilidade pela Educação (ICE) compartilhou sua vasta experiência em todo o Brasil, tanto em estados quanto em municípios, ao avaliar a implantação de escolas em tempo integral. Segundo a diretora pedagógica do ICE, Thereza Paes Barreto, existem diferenças perceptíveis entre as capitais e os demais municípios, a começar pelo número de escolas e pela infraestrutura das unidades de ensino, mas especialmente no engajamento e na permanência dos alunos. “Nas cidades menores, a adesão costuma ser maior entre professores, alunos e suas famílias, enquanto nas capitais isso pode ser um desafio maior. No entanto, em termos de recursos e empenho, não há distinção significativa. O compromisso dos secretários em efetivar políticas educacionais é fundamental, independente de estarem em capitais ou municípios menores”, explicou. A diretora destacou ainda a relevância do currículo no ensino integral, enfatizando a necessidade de se compreender que a ampliação do tempo na escola é uma estratégia para viabilizar o currículo, mas não é o currículo em si. “A expansão do tempo é importante para assegurar esse currículo, que deve ser extremamente inovador, diferente, porque posiciona o estudante no centro das suas decisões e assegura condições para que ele atue como um protagonista da sua própria vida. Então deve ser um currículo diferente, não pode ser o currículo que usualmente a gente conhece. E quando falo em currículo falo também na postura dos profissionais dentro da escola e nessa outra forma de se relacionar não só com o conhecimento, mas com os próprios estudantes também. Então acho que o aspecto relevante do currículo, primeiramente, é isso, entender que o tempo não é o currículo, o tempo é estratégia. E o currículo precisa ser inovador, precisa romper alguns paradigmas tanto na teoria quanto no método”, detalhou a diretora do ICE. A opinião deles “Nós somos de Rio Branco, do Acre, e já deve ser o quarto ou quinto encontro que eu participo. E é de suma

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Horário de funcionamento da Seme nesta sexta-feira (24)

A Prefeitura de Rio Branco informa que nesta sexta-feira (24), o prédio da Secretaria Municipal de Educação (Seme), localizado na Av. Antônio da Rocha Viana, bairro Bosque, terá expediente laboral até às 11h, tendo em vista que o prédio passará por uma dedetização e desratização, a fim de prezar pela saúde e bem-estar dos funcionários e demais usuários do local.   Vale ressaltar que o horário de funcionamento voltará a ser cumprido normalmente a partir da segunda-feira (27).

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Programa Hortas e Fazendinhas leva sustentabilidade e educação ambiental às escolas públicas de Rio Branco

Com o objetivo de promover a conscientização ambiental desde cedo e incentivar práticas sustentáveis, a Prefeitura de Rio Branco desenvolve nas escolas da rede municipal, o programa Hortas e Fazendinhas. Essa iniciativa pioneira tem como objetivo envolver os estudantes no cultivo de alimentos saudáveis, além de proporcionar uma verdadeira aula prática sobre agricultura urbana. “As crianças passam a absorver esse conhecimento através delas mesmas plantarem, regarem, colherem e depois fazer a degustação. Como nós vimos, os sucos que aqui estavam, as saladas. Então a criança ela vê o fazer, fazendo”, ressaltou a secretária Municipal de Saúde, Nabiha Bestene. O programa oferece as escolas recursos e orientações necessárias para a criação de hortas comunitárias dentro dos próprios espaços escolares. O ambiente segue a maquete de uma fazendinha, tudo para atrair atenção dos alunos. Os estudantes têm a oportunidade de colocar as mãos na terra, aprender sobre o cultivo de diferentes tipos de plantas e acompanhar o crescimento dos vegetais, desde a semeadura até a colheita. A coordenadora do programa, Marilu Aguilar explicou que é uma horta para produzir hortaliças e uma fazendinha para produzir frutas, alimentos diversos e plantas medicinais. “Plantas medicinais não podem faltar porque a nossa saúde sempre deve ser tratada de forma natural.” A secretaria municipal de Agricultura também auxilia no projeto. “A gente aqui tem uma parceria com essas escolas. A gente traz para cá adubo, muda, se for preciso. Já arrumei muda com outros produtores e trago para cá para poder inserir dentro do projeto Hortas e Fazendinhas nas escolas”, destacou Eracides Caetano. Na capital, já são 7 escolas que aderiram ao programa. Nesta terça (14), o centro de educação infantil Olindina Bezerra, também construiu a horta e a fazendinha. O prefeito de Rio Branco participou do lançamento da horta na escola. Tião Bocalom foi recebido com carinho pelos professores e alunos e conheceu o espaço aonde os cultivos são feitos. Segundo ele é uma forma de mostrar para os pais e as famílias, através das crianças, que é da terra que vivemos. “A terra nos mantém vivo. É ela que produz o alimento, nós precisamos cuidar dela. E uma horta em casa nunca vai fazer mal, vai sempre fazer bem. Então através das crianças, nas escolas, podemos despertar nas famílias também a intenção e a vontade de fazer uma horta no seu fundo de quintal e ter alimentos mais saudáveis para poder comer.” O projeto também tem abordagem teórica, com palestras e atividades educativas sobre alimentação saudável e preservação do meio ambiente. “Estimula eles a ter contato com as verduras, com as frutas. Como a gente está inaugurando a horta, a gente fez uma visita na horta, mostrou para eles tudo o que tem lá”, disse a professora Joelma Queiroz. “A Sofia na verdade não é minha filha, é minha sobrinha. É o amor da minha vida. Quando ela chega em casa, gosta de fazer salada. Agora que ela veio para a horta. Ela tem aprendido muita coisa, tem desenvolvido bastante”, explicou a dona de casa, Jéssica Pamela. “Devagarinho estamos implantando e, se Deus quiser, até o final do nosso mandato teremos alguma coisa próxima de 20 escolas já com Hortas e Fazendinhas”, concluiu o prefeito.

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