Prefeitura de Rio Branco avança na elaboração do Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional

A prefeitura quer abordar o impacto e a importância da criação do Plano no município (Foto: Val Fernandes/Assecom)

A Prefeitura de Rio Branco realizou na manhã desta quinta-feira (1), mais uma etapa da criação do Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional. Agora, o Comitê Técnico da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan) e o Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), se reuniram para a realização de oficinas técnicas que visam abordar sobre o impacto e a importância da criação do plano no município.

A diretora do Instituto Comida do Amanhã e também coordenadora do Laboratório Urbano de Políticas Públicas Alimentares, Francine Xavier, é responsável por conduzir as etapas do planejamento. Francine, contou que com a criação desse plano o município vai conseguir organizar a agenda de segurança alimentar trazendo vários benefícios para a sociedade civil.

“É um esforço conjunto para conseguir construir um plano que conta as necessidades do município, e claro, é uma construção longa que sempre vai precisar ser alimentada porque as questões vão mudando”, disse.

Sergiane Costa, chefe da divisão de Segurança Alimentar da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), explicou que o plano já está em uma etapa mais avançada e reforçou que o mês de junho foi decisivo após a reativação do Caisan e do Consea.

“Esses dois pontos precisam estar unidos para participar da criação do Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, para que ele seja construído. Nós precisamos do poder público e da sociedade civil para ouvir as pautas sociais e, junto ao poder público, criar esse plano para executar”, explicou.

Ana Letícia é assessora de planejamento da Semeia e secretária executiva do Caisan. Ela reforçou a relevância da participação da sociedade civil junto ao Comitê e ao Conselho para que seja criado um plano efetivo para a sociedade de Rio Branco.

“ Trabalhando juntos, discutindo e tendo as ideias nos faz ter um Plano de Segurança Alimentar Nutricional engajado e realmente efetivo”, concluiu.

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