Rio Branco recebe reconhecimento com Selo Ouro pelo MEC em Alfabetização

Com o compromisso de garantir as melhores práticas no quesito educação de crianças e adolescentes, a Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Seme), obteve o reconhecimento do Ministério da Educação (Mec), com o Selo Ouro de aprovação entre todos os entes federativos do Brasil. O objetivo do reconhecimento nacional, é garantir que 100% das crianças brasileiras estejam alfabetizadas ao final do 2º ano do ensino fundamental, conforme previsto na Meta 5, do Plano Nacional de Educação. Ao receber a notícia do MEC, com medalha de Ouro para a educação municipal da capital, o prefeito Tião Bocalom, disse que o trabalho é fruto dos investimentos em todos os setores educacionais e em especial na valorização dos servidores. “Nós somos prata no IDEP. E agora, recebemos a notícia do MEC de que somos ouro na alfabetização em nível de Brasil. Então, estou muito feliz que estamos avançando cada dia mais no apoio às nossas crianças e adolescentes, porque como professor que sou, eu sempre presei muito pela educação”, disse o prefeito. Entre os objetivos do Selo Alfabetização, está incentivar a adoção de políticas, programas, estratégias e práticas de gestão pública da educação comprometidos com o cumprimento das metas de alfabetização e de redução de desigualdades estabelecidas no Plano Nacional de Educação (PNE). O selo, é dividido em três categorias: bronze, prata e ouro. É um reconhecimento simbólico concedido às gestões. A cerimônia de entrega do emblema acontecerá, em Brasília (DF), em data a ser definida.

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Prefeitura de Rio Branco realiza evento em alusão ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

Ainda em alusão ao Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, instituído no dia 03 de Dezembro de 1992, pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Prefeitura de Rio Branco, promoveu, na manhã desta quarta-feira (04), no auditório da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana (Seinfra), um amplo debate sobre o tema, visando a inclusão e o fortalecimento dos direitos do público afim. Para a presidente do Conselho dos Direitos da Pessoa com Deficiência em Rio Branco, Dilaina Costa, apesar dessas garantias na quebra dos preconceitos, as barreiras ainda são inúmeras. “Já avançamos bastante, mas nós precisamos fortalecer, implementar, adequar de acordo com as necessidades emergentes pós-pandemia e dos dias atuais. Sobretudo a acessibilidade, a barreira atitudinal, que é eu reconhecer a pessoa com deficiência como parte integrante de toda a sociedade. Reconhecendo essa pessoa eu reconheço as necessidades e especificidades que elas trazem consigo e que nós, dentro desse contexto inclusivo, temos o dever de conhecer, de auxiliar e fomentar esse sentimento de solidariedade e inclusão”, informou. Para o cadeirante, Francisco Héliton, que foi um dos palestrantes no evento. Apesar das políticas públicas já fundamentadas numa legislação desde 2006, com o Tratado Internacional, relata que a principal deficiência ainda é o preconceito, não só na inclusão do mercado de trabalho, mas nas questões da acessibilidade. “A gente precisa ainda falar de capacitismo, que é o preconceito e a discriminação que se compara com as pessoas com deficiência. E esse capacitismo se materializa na vida das pessoas com deficiência por ações de exclusão, de extinção, restrição e também pela omissão. O ambiente de trabalho precisa ser acessível. Não é só obedecer às leis de cotas nas empresas, mas precisa proporcionar uma atitude inclusiva por parte das pessoas”, destacou. O promotor de Justiça Especializada de Proteção à Pessoa Idosa e com Deficiência, Dr. Daisson Teles, disse que os meios legais são feitos, atentos as garantias de inclusão, mas se recente, disse ele, da falta de sensibilidade da própria sociedade e em especial das classes empresariais, que se fecham para olhar de igualdade às pessoas com deficiência, mesmo que essas sejam de mãos de obra qualificada. “Certamente, o mercado de trabalho hoje vem sendo um desafio muito grande. Razão pelo qual o Ministério Público vem atuando junto às instituições. Nós precisamos sensibilizar o empresariado acreano, sensibilizar o poder público para que sejam garantidas as vagas mínimas exigidas pela lei para que essas pessoas tenham seus direitos garantidos”. O secretário municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), Welington Chaves, pontuou que o poder público, em especial na atual gestão do prefeito Tião Bocalom, tem priorizado não somente as questões da acessibilidade a esse público, mas também, garantindo meios para que os setores que trabalham com essa causa, na defesa dos direitos da pessoa com deficiência, possam estar cada vez mais fortalecidos. “A Prefeitura também vem trabalhando muito nisso. Um exemplo foi o Asfalta Rio Branco, que priorizou as ruas onde tinham pessoas com deficiência e na cidade também. Os projetos, houve mudanças, alterações agora no Código de Postura, onde também estão contempladas normas para que vem facilitar o acesso à mobilidade dessas pessoas. Essa semana, tivemos uma boa notícia, o prefeito autorizou a criação do fundo de todos os conselhos que ainda não têm, porque o fundo é onde vão ser direcionados recursos para que eles também possam trabalhar a política das pessoas com deficiência”. Segundo dados do Relatório Mundial da Deficiência da OMS e do Banco Mundial, mais de 1 bilhão de pessoas no mundo possuem algum tipo de deficiência. Apesar dos avanços na garantia dos seus direitos, em todo o mundo, essas pessoas ainda enfrentam barreiras de naturezas diversas e estão entre os grupos mais excluídos dos serviços como saúde, educação e emprego.

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Prefeitura de Rio Branco realiza 5ª Conferência Municipal de Meio Ambiente

Queimadas, altas temperaturas, desequilíbrio ecológico ambiental e as enchentes, temas esses, dos extremos do clima, que estão sendo discutidos nesta terça-feira (03), no Teatro da Universidade Federal do Acre, durante a 5ª Conferência Municipal de Meio Ambiente, realizado pela Prefeitura de Rio Branco. Os efeitos imprevisíveis da natureza, com a ação pouco responsável do próprio homem, têm preocupado especialistas e pesquisadores do clima como Dr. Foster Braun que a há mais de 40 anos acompanha essas mudanças e teme por um futuro incerto para a sobrevivência do ser humano e toda vida no planeta terra. “Isso precisa ser seguido por ações que envolvem preparação para eventos extremos, em outras palavras, chuvas mais fortes e inundações e secas mais fortes. É um resultado do processo que está acontecendo no mundo inteiro. Mas para as próximas décadas, porque levou décadas para chegar nesse ponto, nós estamos antecipando eventos mais fortes, mais frequentes. A resposta da sociedade a esses eventos é isso que podemos controlar. A escala geológica não vai ser reversível. Vai piorar mais para as próximas décadas. Nós vamos enfrentar tempos difíceis”, explicou o cientista e pesquisador do clima, Dr. Foster Braun. Para o secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Nasserala, a 5ª Conferência é um meio para que toda a sociedade possa estar discutindo esses temas tão relevantes sobre os extremos do clima e obviamente refletir sobre o que estamos fazendo com o nosso ecossistema e o que precisamos fazer para frear e tentar minimizar os efeitos já causados. “Há 11 anos não acontecia essa conferência e vamos estar aqui com toda a sociedade bem representada e buscando aqui ver todas as crises climáticas que nós temos aqui na nossa cidade e levantar todos esses assuntos pra gente levar para estadual que vai ser discutida no mês de março e a nacional no mês de maio”. Representando o prefeito de Rio Branco Tião Bocalom, no evento, o Assessor Técnico de Gabinete, Alysson Bestene, falou dos desafios que o poder público tem, frente aos desastres e mudanças climáticas que afetam toda a sociedade. “A gente sabe que é um grande desafio, é um tema mundial. Aqui na nossa capital não é diferente com os desastres em relação a essas mudanças climáticas. A gente tem vivenciado isso aqui na capital, seja nas cheias, seja nas secas. A gente tem visto que essas mudanças têm ocasionado na nossa região, em especial na nossa querida Rio Branco. E nada melhor do que se debater, se discutir, medidas para que a gente possa enfrentar esses desafios para mais 10, 20 anos. Eu tenho certeza que a prefeitura municipal, com o prefeito Tião Bocalom e toda a equipe da secretaria do Meio Ambiente, estão envolvidos nesse propósito, imbuídos em cada vez mais melhorar para que diminui esses impactos no nosso meio ambiente em especial, o impacto na cidade como um todo”. A coordenação da 5ª Conferência Municipal de Meio Ambiente, pontuou que essa etapa na capital acreana, é uma preparação para uma segunda etapa estadual e nacional, convocada pelo Ministério do Meio Ambiente, para 2025, com objetivo de discutir as emergências do clima e os desafios das transformações ecológicas.

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Conselheiros oferecem café da manhã em agradecimento à Prefeitura de Rio Branco pelo apoio da atual gestão

Os conselheiros, representantes de vários seguimentos da sociedade rio-branquense, entre eles o de atenção a pessoa idosa, segurança alimentar, da atenção a infância e a juventude, das pessoas com deficiência e de políticas para as mulheres, ofertaram nesta quinta-feira (28), um café da manhã ao prefeito da capital Tião Bocalom, em agradecimento o apoio da atual gestão, ao bom funcionamento das entidades. Pela primeira vez, desde a criação dos conselhos, há 17 anos, segundo a secretária executiva, Jocirlene Barbosa, um prefeito tem finalmente dado a atenção devida ao bom funcionamento dessas entidades. “A prefeitura tem cuidado e com excelência desse espaço, que antes não dava boas condições para os conselheiros. Então, hoje nós vivemos um novo momento e temos futuramente novos investimentos para a sede dos conselhos, para poder amparar as instituições da sociedade civil e, sobretudo, um trabalho que é feito de forma voluntária pelos conselheiros. Aqui nesse espaço nós não tínhamos nem ar-condicionado e nem computadores e o prefeito Tião Bocalom, com todo o cuidado que ele tem ao ser humano, veio aqui, conheceu as nossas dificuldades. Nós estamos muito felizes com o resultado que tem alcançado esse local”. A representante do Conselho de Políticas para as Mulheres, Rebeca Soares, disse que o apoio da prefeitura tem sido fundamental, principalmente no enfrentamento a violência do gênero. “O apoio da gestão, juntamente agora com a criação do Fundo Municipal para o Conselho da Mulher, vai ajudar nas políticas públicas para as mulheres em situação de violência, situação de vulnerabilidade social. Nós vamos conseguir fornecer para essas mulheres uma democracia, a mulher inserida na sociedade como empreendedora, como mãe, poder conduzir aquela mulher para que ela tenha autonomia e juntamente acrescentar na gestão uma sociedade estabilizada” O prefeito da capital lembrou que desde que assumiu a prefeitura, o principal objetivo do seu governo é valorizar o ser humano. “A nossa gestão deu para se ouvir pelos depoimentos aqui, que os conselhos eram o patinho feio da gestão. Nós não entendemos assim. Nós entendemos que os conselhos são parceiros que podem ajudar muito a gestão. Por isso que hoje aqui eu já propus que a gente possa criar o fundo de cada conselho. Para que a gente possa ver os conselhos tendo autonomia, inclusive buscando recursos para ajudar em cada um no seu segmento. E nós vamos continuar valorizando os conselhos, porque nós sabemos que é com eles que a gente vai conseguir fazer uma gestão muito mais inclusiva e com certeza muito mais humana”.

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Prefeitura realiza premiação de melhor redação sobre educação fiscal

A Prefeitura de Rio Branco, por meio das secretarias municipais de Finanças (Sefin) e de Educação (Seme), realizou na manhã desta quarta-feira (27), a XV Premiação de melhor redação em Educação Fiscal e Tributos. Ao todo, mais de 1.500 alunos do ensino fundamental das 28 escolas municipais da capital participaram do concurso e praticamente lotaram o Teatro Universitário da Universidade Federal do Acre (Ufac). A coordenadora de Educação Fiscal da prefeitura, Kalma Aragão, disse que o programa tem como principal objetivo despertar o interese pelo assunto nas crianças desde a adolescência, além do seu papel na sociedade, bem como entender os seus direitos e deveres. “Os alunos vão crescendo do seu papel como cidadão, ou seja, preservando o meio ambiente, preservando o bem público e estimulando principalmente os pais da importância do imposto, onde esse imposto vai ser convertido em serviços prestados, como educação, a escola que ele estuda, as praças que ele brinca, os hospitais, a segurança. Então eles vão tendo o quê? O gosto, a apropriação do seu dever como cidadão. E além disso, ele vai se tornando uma pessoa crítica e justamente tornando um cidadão cada vez mais participativo, desde criança”. A estudante do 4º ano da escola Padre Peregrino, Elloyse Lis, 9 anos, afirmou que aprendeu sobre educação fiscal durante o programa. “Eu aprendi muitas coisas sobre educação fiscal, sobre os impostos que são importantes e ajudam a nossa cidade a arrecadar e construir a nossa cidade muito mais”. O secretário da Sefin, Wilson Leite, disse que a premiação é um incentivo para que os estudantes possam se sentir valorizados e principalmente desenvolver e entender os seus direitos como futuros cidadãos conscientes da importância do pagamento dos tributos e de suas finalidades. “Esse é um programa que já temos há alguns anos. Ele só cresce esse projeto, é um projeto de grande importância para a formação acadêmica dessas crianças, elas saberem da importância do imposto na vida deles, na formação de um cidadão, no emprego do dinheiro público, na educação, na saúde, na publicização. Então, esse projeto é justamente para a gente mostrar para essas crianças a importância do imposto na vida do cidadão.” Com o título “A Carta”, a vencedora da melhor redação, foi a estudante da escola Raimundo Hermínio de Melo, Katryna Rocha, de apenas 9 anos. Ela abordou os direitos e deveres dos cidadãos e pontuou em sua redação que os impostos pagos retornam em forma de benefícios para toda a sociedade. As cinco melhores redações, receberam de premiação tablets, além de troféus e medalha. As escolas participantes também receberam TVs, ar condicionados e projetores para as salas de aula.

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