Prefeito de Rio Branco acompanha senador Marcio Bittar em visita à Casa Rosa Mulher e Centro da Juventude

 

Bittar: “É um prazer ver o Bocalom governando a nossa capital” (Foto: Val Fernandes / Assecom)

O Prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, e a secretária municipal da Assistência Social e Direitos Humanos, Suellen Araújo, acompanharam o senador Marcio Bittar em visita à Casa Rosa Mulher, Centro da Juventude e CRAS Cidade Nova. O objetivo é conhecer os espaços e as políticas públicas neles desenvolvidas pela gestão.

O prefeito Tião Bocalom falou sobre sua satisfação em acompanhar o senador e poder mostrar de perto as ações prefeitura.

“Trazê-lo para visitar o trabalho que nossa equipe faz com todo carinho, no sentido de cuidar de pessoas, desde o jovem até o idoso. Que ele venha, conheça de perto o trabalho, isso é ótimo porque o estimula a continuar ajudando muito mais a nossa política de assistência social.”

Bittar elogiou muito o que viu e falou em superação.

“É um prazer ver o Bocalom governando a nossa capital, assim como também é uma satisfação poder visitar a Casa Rosa Mulher ao lado dele, da equipe dele e da nova secretária Suellen . Aqui agora, no Centro da Juventude,  o que me toca vendo essas pessoas é a superação”, disse.

Durante a visita, a secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Suellen Araújo, ressaltou que a secretaria está trabalhando com as demandas da enxurrada e da enchente na capital, que em breve informarão os requisitos para os atendimentos das famílias atingidas. Ela elogiou o trabalho desenvolvido pela Casa Rosa e os demais complexos existentes na regional.

“O nosso prefeito tem esse olhar de cuidar das pessoas. Então, não poderíamos estar em lugar melhor para isso do que na Casa Rosa e o Centro da Juventude.”

Suellen: “A Casa fortalece a mulher para ser inserida no mercado de trabalho” (Foto: Val Fernandes / Assecom)

A casa Rosa Mulher é um centro de referência que atende mulheres vítimas de violência.

“A gente atende através do serviço de psicologia, serviço social e assessoria jurídica, também oferecemos cursos para essas mulheres, porque não adianta essa mulher sair do ciclo da violência, ela tem que ter uma renda para se manter com seus filhos. A Casa fortalece essa mulher para ser inserida no mercado de trabalho”, explicou Daniele Santana, coordenadora da Casa Rosa Mulher.

Há quatro anos Maria Sebastiana, de 57 anos, faz parte do grupo de mulheres acompanhadas e orientadas pela Casa Rosa Mulher. Ela passou 11 anos num casamento que lhe trouxe muito sofrimento. Segundo ela, sofria violência de todos os tipos por parte de seu ex-marido. Após o divórcio, com os filhos ainda pequenos, ela passou anos sem direção de vida, foi quando decidiu conhecer a Casa Rosa Mulher.

“Eu passava sempre aqui e queria saber o que significava a Casa Rosa Mulher, cheguei muito chorosa, muito mal mesmo, caminhando para um quadro depressivo, coisas que eu não falava para os meus filhos para não os preocupar, eu guardava para mim.”

Hoje ela conta sua história com a força de quem não sente mais a dor do que passou. Uma vida que superou, as angustias e obstáculos… A decisão pela cura emocional trouxe para ela uma nova perspectiva de vida.

“Comecei a estudar, fui tentar tirar minha carteira de motorista, que eu quero aprender a dirigir logo, foi através daqui que eu me ressurgi para a vida. Eu sou, e eu vou ser sempre, o que eu quiser”, finalizou.