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Tião Bocalom recebe prefeito de Epitaciolândia e representantes da Segurança Pública do Estado

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, recebeu na tarde desta quarta-feira, 24, em seu gabinete, o prefeito de Epitaciolândia, Sérgio Lopes, o diretor executivo da Federação Nacional dos Policiais Federais, Jamyl Asfury e de representantes das Associações dos Policiais Militares e Civis. O objetivo da reunião foi solicitar ao prefeito a viabilidade de vacinar todos os agentes da segurança pública que atuam na linha de frente contra a covid-19, desde o início da pandemia.

A reunião foi um pedido do prefeito Sérgio Lopes, que veio acompanhado dos representantes de classe dos operadores de segurança pública: Polícias civil, penal, militar, federal e corpo de bombeiro. “Nós estamos aqui reivindicando que seja revista a lista de prioridades para a imunização contra a covid-19”, informou o prefeito.

Para o prefeito de Epitaciolândia, pode haver uma flexibilização do Plano Nacional de Imunização (PNI), devido a quantidade de agentes acometidos pela doença, no Estado. A proporção, segundo o prefeito, é até maior que os trabalhadores da saúde. “Para cada 1000 operadores, 323 foram acometidos pelo coronavírus. A Segurança Pública está na linha de frente e por isso precisamos rever essa lista”, informou Sérgio Lopes.

“Esse movimento de validação e vacinação dos agentes de segurança pública, existe no Brasil todo”, afirmou Jamyl Asfury, que é diretor executivo da Federação Nacional dos Policiais Federais. Segundo ele, um pedido foi feito ao prefeito que irá analisar. “O prefeito se mostrou solidário e irá analisar nosso pedido que poderá ser exemplo para o Acre e quem sabe para o Brasil”, enfatizou Jamyl Asfury.

Tião Bocalom já manteve contato com o secretário Municipal de Saúde, Frank Lima, para se reunir com a Comissão Intergestores Bipartite (CIB), formada por todos os secretários municipais de saúde do Acre, para pensarem com carinho no pedido desses agentes. “Eu sou a favor de fazer essa vacinação imediatamente dos policiais, mas como não posso decidir sozinho, quem decide isso é a CIB, só eles têm o poder de fazer a mudança das orientações que vêm de Brasília”, finalizou o prefeito.

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