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Idosos cantam para homenagear prefeito Tião Bocalom em evento no Teatro Barracão

“Tião Bocalom é um paizão que abraçou a política da terceira idade” diz integrante do Grupo da Melhor Idade (Foto: Dircom)

Idosos de vários bairros da cidade, que fazem parte dos programas para terceira idade da Prefeitura de Rio Branco, estiveram no Teatro Barracão, na Baixada da Sobral, nesta quinta-feira, 2, para abraçar o prefeito Tião Bocalom.

Recebido com abraços e pedidos de fotografias, o prefeito se emocionou com a reação do grupo da melhor idade e retribuiu a gentileza anunciando que irá construir centros de convivência e acolhimento ao idoso e o primeiro será edificado na baixada. O gestor interagiu com os participantes e de forma sensibilizada agradeceu o gesto.

Os integrantes do grupo da terceira idade ficaram muito contentes com o anúncio feito pelo prefeito Bocalom. A líder do movimento Raimunda Antunes Dias, a “Raimundinha”, agradeceu, afirmando que os idosos são gratos pela maneira que a gestão se preocupa com a categoria mais experiente.

“Em nome dos idosos eu quero agradecer essa grande parceria que temos com a Prefeitura de Rio Branco. Tião Bocalom é um paizão mesmo que abraçou a política da terceira idade e essa política fortalece muito o alongamento da vida desses idosos”, afirmou.

Maria de Nazaré Amorim é uma das cantoras da banda, formada só por idosos, que tem a responsabilidade de animar a festa. Segundo ela, o movimento é um resgate da dignidade dos participantes, que os tem como renascimento para vida.

“Eu voltei a viver. Eu fui ajudada e agora estou ajudando outras pessoas idosas. Nós só temos gratidão para com o prefeito”, disse Maria Nazaré Amorim.

O prefeito Tião Bocalom agradeceu o carinho com que foi recebido e disse que é muito satisfatório deixar o gabinete por uns instantes e estar ao lado, abraçar e ouvir pessoas tão especiais.

“Que coisa mais gostosa é receber todo esse carinho. Porque antigamente quando as pessoas chegavam na terceira idade ficavam jogadas e hoje com pessoas como a Raimundinha essas pessoas que ficaram abandonadas e que muitas das vezes esperavam a morte, querem continuar vivendo e é isso que a gente precisa”, concluiu Bocalom.

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