O prefeito de Rio Branco esteve no Parque de Exposições Wildy Viana para acompanhar a construção dos boxes que irão abrigar as famílias retiradas dos bairros afetados pela elevação das águas do manancial
Preocupado com a situação das centenas de famílias atingidas pela cheia do Rio Acre, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, tem liderado pessoalmente as ações de assistência aos desabrigados na capital acreana.
Na manhã desta segunda-feira (29), o prefeito esteve no Parque de Exposições Wildy Viana para acompanhar a construção dos boxes que irão abrigar as famílias. (Foto: Vitória Souza/Secom)
Na manhã desta segunda-feira (29), o prefeito esteve no Parque de Exposições Wildy Viana para acompanhar a construção dos boxes que irão abrigar as famílias retiradas dos bairros afetados pela elevação das águas do manancial.
O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, tem liderado pessoalmente as ações de assistência aos desabrigados na capital acreana. (Foto: Vitória Sozua/Secom)
Para o gestor municipal, o mais importante é se antecipar aos acontecimentos e estar preparado para qualquer eventualidade. “O nosso objetivo é antecipar os fatos. Sabemos que o nível do rio subiu e a impressão que temos é de que pode chegar a 15,50 metros. Isso significa que mais famílias poderão ficar desabrigadas. Por isso, o nosso foco é dar suporte e cuidar dessas pessoas. É exatamente por esse motivo que estamos realizando esse trabalho aqui. Aproximadamente 60 boxes estarão prontos de hoje para amanhã”, frisou Bocalom.
“Toda a estrutura deverá estar concluída, se necessário, até terça-feira à tarde ou quarta-feira pela manhã, para que possamos começar a receber as famílias”, afirmou o prefeito. (Foto: Vitória Souza/Secom)
“Toda a estrutura deverá estar concluída, se necessário, até terça-feira à tarde ou quarta-feira pela manhã, para que possamos começar a receber as famílias. Espero, em Deus, que não seja necessário, mas, se for, estaremos com toda a estrutura preparada, porque o nosso compromisso é cuidar de gente, cuidar das pessoas e garantir dignidade, como fizemos nas cinco enxurradas e alagações anteriores”, afirmou o prefeito.
Tião Bocalom destacou ainda que, em cinco anos de gestão, está enfrentando a sexta alagação. (Foto: Vitória Souza/Secom)
Tião Bocalom destacou ainda que, em cinco anos de gestão, está enfrentando a sexta alagação. “Estamos hoje na sexta alagação em cinco anos de mandato. Não é fácil, mas Deus sabe o que faz, e nós estamos aqui para trabalhar e cuidar das pessoas. Inclusive, conquistamos o prêmio de melhor abrigamento em casos de desastres naturais no Brasil, o que reforça o nosso compromisso em cuidar bem das pessoas”, ressaltou.
O prefeito também fez uma reflexão sobre tudo o que foi e está sendo realizado em benefício das famílias desabrigadas e comentou sobre críticas feitas por pessoas que, segundo ele, tiveram a oportunidade de ajudar, mas não o fizeram. (Foto: Vitória Souza/Secom)
O prefeito também fez uma reflexão sobre tudo o que foi e está sendo realizado em benefício das famílias desabrigadas e comentou sobre críticas feitas por pessoas que, segundo ele, tiveram a oportunidade de ajudar, mas não o fizeram.
“Fico triste com algumas críticas vindas de pessoas que, quando tiveram a oportunidade, nada fizeram. Hoje, apenas criticam. Quem quiser criticar, que venha fazer. Em outras épocas, não havia esse tipo de apoio nem essa forma de acolhimento. Hoje, nós acolhemos não apenas as famílias, mas também seus animais: cachorro, gato e galinha. Isso nunca havia sido feito antes”, disse Bocalom.
Em outras épocas, não havia esse tipo de apoio nem essa forma de acolhimento. Hoje, nós acolhemos não apenas as famílias, mas também seus animais: cachorro, gato e galinha. Isso nunca havia sido feito antes”, disse Bocalom. (Foto: Vitória Souza/Secom)
Oferecemos alimentação quente, preparada na hora, algo que também nunca tinha sido feito. Estou feliz com o trabalho que está sendo realizado e quero deixar claro: o nosso compromisso é com você que precisa. Nós vamos continuar cuidando de você. Antigamente, o prefeito apenas tirava fotografias, enquanto o governo do Estado cuidava. Hoje, é a Prefeitura que está cuidando. Eu não gosto dessa prática de posar para fotos no meio do rio. Prefiro cuidar das pessoas”, finalizou.