
A Coordenadoria de Inovação e Programas Especiais, representada pela equipe do Programa Saúde na Escola e o Núcleo de Humanização (Seme) mobilizou equipes multiprofissionais composta por assistente social, fonoaudiólogas, psicólogas, enfermeira e fisioterapeuta para atender as famílias abrigadas nas escolas municipais.
Dentre as atividades realizadas estão visitas institucionais às 8 (oito) unidades de acolhimento, dentre elas as Escolas Anice dib Jatene, Álvaro Vieira e Sebastião Pedrosa.
A divisão do Programa Saúde na Escola Municipal (Seme), realizou entrega de kits de higiene bucal e pessoal para as crianças que estão alojadas com suas famílias nas escolas.
São realizados diagnósticos situacionais que permitem o levantamento das demandas locais, desenvolvimento de ações sociais de promoção da saúde e prevenção dos agravos.
Serviços como acolhimento, escuta qualificada, massagens, auriculoterapia e reiki contemplam os jovens, adultos e idosos dos abrigos.
Para as crianças são desenvolvidas oficinas lúdicas interativas com serviços de acolhimento, brincadeiras, pinturas, dança e aprendizado.
O núcleo de humanização da Secretaria Municipal de Educação (Seme) tem como principal objetivo, oferecer um atendimento humanizado e criou um espaço significativo de acolhimento, troca de vivências, experiências e aprendizado que viabiliza o fortalecimento das habilidades socioemocionais, a comunicação, imaginação, criatividade, habilidades cognitivas, psicomotricidade, dentre outras para trabalhar com as crianças que estão nos abrigos.
Para a responsável do Núcleo de Humanização (Seme), “levar o projeto, “Acolher o outro é humanizar-se”, de forma interdisciplinar e colaborativa, para familiares e crianças que se encontram em situação de extrema vulnerabilidade configura-se como uma oportunidade de resgatar sentimentos de gratidão, coragem, empatia, felicidade, força, respeito e amor ao próximo”, relatou a fonoaudióloga, Bruna Diógenes.
Nesse momento de dificuldade, onde a dor, perda, aflição e angústia são presentes nesse momento, setores e profissionais unidos sem medir esforços de forma articulada e pautada na interface saúde e educação faz-se necessário com o objetivo comum de minimizar os prejuízos em todas as dimensões, seja material, física ou mental”, disse a fonoaudióloga.