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Prefeitura de Rio Branco auxilia Ministério da Saúde em estudo sobre sequelas após cura da hanseníase

 Projeto já circulou quase todo o Brasil (Foto: Val Cavalcante/Assecom)

O Ministério da Saúde tem desenvolvido um estudo, em parceria com estados e municípios, para verificar incapacidades físicas em pacientes que já tiveram alta por hanseníase.

Luciana: “Objetivo é fomentar políticas futuras para combater a doença” (Foto: Val Fernandes/Assecom)

O objetivo do projeto, de acordo com Luciana Mello, fisioterapeuta e colaboradora do Ministério da Saúde, é fomentar políticas futuras para combater a doença e das incapacidades que possam surgir mesmo após a cura.

“O que buscamos verificar é: paciente quando terminou o tratamento se ele apresentava alguma incapacidade ou não, num período de alta que vem de 2015 a 2019, a gente refaz a avaliação e avalia se houve uma melhora ou uma piora das incapacidades.”

Wemerson: “Estamos dando todo o apoio logístico” (Foto: Val Fernandes/Assecom)

“De acordo com o que foi solicitado pelo ministério, estamos dando todo o apoio logístico. O ministério da saúde manda a lista de pacientes pra gente, a gente entra em contato, localiza, faz a busca ativa dos pacientes, e convida eles para participarem do inquérito”, explicou, Wemerson Lima, coordenador da área técnica da Hanseníase.

O projeto já circulou por quase todo o Brasil. Segundo Luciana, os pacientes são pessoas que estão fora do cadastro ativo, e muitas vezes precisam de acompanhamento. Os avaliados, foram escolhidos de forma aleatória, através de sorteio já que se trata de um estudo.

“Até então não se conhece quais membros estão acometidos, que tipo de incapacidade ou deformidade, e esse trabalho vem esclarecer tudo isso, facilitar na elaboração de politicas publicas e favoreçam a continuidade do tratamento, da prevenção das incapacidades, do tratamento e da reabilitação”, concluiu Luciana Mello.

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