
A prefeita de Rio Branco em exercício, Marfisa Galvão, acompanhada do chefe do Gabinete Militar Municipal, Cel Ezequiel Bino, participou, na manhã desta segunda-feira (10), na sede da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), de uma articulação referente a atualização do Plano Estadual de Segurança Pública e Defesa Social. Diversos prefeitos do estado participaram do ato.
Durante a reunião foram debatidos pontos visando a otimização da atuação da Segurança nos municípios, através da atualização do Plano, que ocorre a cada 2 anos.

O chefe do Gabinete Militar, Cel Ezequiel Bino, explicou que a Prefeitura de Rio Branco tem se antecipado com investimentos, contribuindo com a segurança dos munícipes.
“Nós estamos com a minuta do próprio Plano Municipal e, também, para a criação do Conselho Municipal de Segurança Pública, que é o passo anterior a criação do Fundo Municipal de Segurança Pública.”

O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) do Acre, Paulo Cézar, ressaltou que o Município de Rio Branco, de forma muito especial é um parceiro incondicional.
“Isso é o fruto da sensibilidade do nosso prefeito Tião Bocalom.”
Na reunião, houve também uma articulação para a criação de grupos reflexivos nos municípios, para atender autores de violência doméstica. Além da Sejusp e dos prefeitos dos municípios, também estiveram presentes no debate representantes do Tribunal de Justiça e da Defensoria Pública.

A delegada e secretária adjunta da Sejusp, Márdhia El-Shawwa, frisou que é de suma importância a criação de grupos, pois quando se trata de violência doméstica é preciso dar um tratamento aos agressores.
“Não adianta só a delegacia, Tribunal de Justiça ou Ministério Público fazer seu papel, precisamos fazer com que eles não voltem a cometer esses crimes”, explicou.

A prefeita em exercício, Marfisa Galvão que se trata de uma missão que as mulheres devem abraçar, pois todas sofrem muito incluindo a família.
“Acredito que se todas as prefeituras puderem aderir, estaremos ajudando, não só as mulheres do nosso município, mas, também, as crianças que mais sofrem com essas agressões familiares”, concluiu.