Prefeitura de Rio Branco reabrirá Restaurante Popular para atender famílias de baixa renda

Restaurante reabrirá após 2 anos (Foto: Val Fernandes/Assecom)

A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), reabrirá o Restaurante Popular de Rio Branco. O local, que está fechado há dois anos, está localizado na entrada do bairro Sobral.

A vice-prefeita e secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Marfisa Galvão, esteve, nesta quinta-feira, 14, vistoriando os últimos ajustes para a reinauguração, que deve acontecer no próximo dia 18 de julho (segunda-feira).

Marfisa Galvão (Foto: Val Fernandes/Assecom)

“Toda a equipe da prefeitura está unida hoje e trabalharemos direto nesse final de semana, para que na segunda-feira a gente abra esse restaurante e possamos atender toda a população que está inscrita no Cadastramento Único, na Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos”, afirmou.

De acordo com a vice-prefeita, nas gestões anteriores a administração do restaurante ficava sob a responsabilidade de uma empresa particular. A partir de agora, com a decisão de reabertura do local, a Prefeitura de Rio Branco assume a gestão. Porém, neste primeiro momento o restaurante atenderá somente pessoas em vulnerabilidade social, devidamente cadastradas.

Uma das novidades, que foi determinação do prefeito, Tião Bocalom, é a climatização do refeitório.

(Foto: Val Fernandes/Assecom)

“Nós podemos contar com um ambiente climatizado. É importante lembrar que nós iremos cobrar uma taxa de manutenção, no valor de dois reais, por cada pessoa que estiver cadastrada no cad único. Esse cadastro é feito pelo CRAS ou diretamente na Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos. Nós temos em torno de 55 mil famílias cadastradas, essas famílias são as que serão beneficiadas com essa alimentação”, explicou a vice-prefeita.

A chefe da Divisão de Segurança Alimentar e Nutricional, Sergiane Costa, ressaltou que intuito do Restaurante Popular é o atendimento à população em vulnerabilidade social.

Sergiane Costa (Foto: Val Fernandes/Assecom)

“Nós estamos fazendo essa logística para atender primeiro os que estão inscritos no Cadastro Único, que são beneficiários. Temos o intuito de atender inicialmente 500 refeições diárias, e com a meta de chegar até mil refeições”, finalizou.

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