Urap da Vila Ivonete tem atendimento humanizado e celebra a semana da mulher

Atendimento humanizado para a população (Foto: Dircom)

A Unidade de Referência de Atenção Primária (Urap) da Vila Ivonete, esta semana, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, 8 de março, ampliou os atendimentos e os serviços. As mulheres que procurarem a Unidade poderão contar com palestras, distribuição de panfletos, orientação sobre planejamento familiar, fazer exames de PCCU´s, de Pré-natal e consultas de enfermagem.

Segundo o coordenador da Urap Vila Ivonete, Emerson Bezerra, o atendimento humanizado foi um pedido do prefeito Tião Bocalom. Para isso o ambiente foi todo decorado com balões rosa, desde a sala de espera, cumprindo o distanciamento social, o setor de atendimento, até os corredores. Uma forma de homenagear todas as mulheres. “Você mulher que faz parte da comunidade do Vila Ivonete, que faz parte de toda a população rio-branquense, venha até a Urap Vila Ivonete que será bem atendida. Além da comunidade, estamos cuidando, também, das nossas servidoras que  recebem um presente da nossa unidade. Isso é um atendimento diferenciado”, informou o coordenador.

A responsabilidade de atender as mulheres que procuram pelo exame de PCCU (Exame preventivo do câncer de colo de útero) é da enfermeira Franciele Souza. Hoje ela fez o atendimento da dona de casa Josiane Braga. Ela não fazia o exame há cinco anos e estava preocupada com o resultado. Depois do diagnóstico saiu do centro aliviada. Para Josiane o atendimento na unidade é excelente. “Eu estou achando ótimo. É a primeira vez que eu venho me consultar aqui, fazer o exame do PCCU e o trabalho deles é muito bom”.

A enfermeira Franciele Souza disse que os exames de PCCU e pré-natal são de suma importância para as mulheres e o que ela observa é que algumas delas têm medo e receio de fazer o exame. “Talvez seja porque essa mulher não teve um atendimento humanizado”, explicou Franciele.

Ela explicou também que, por causa do possível mal atendimento, a mulher acabou tendo um trauma. “Eu digo às minhas pacientes que esses exames são muito importantes para elas e que precisam fazer todos os anos, independente do resultado ser alterado ou não. A mulher precisa cuidar mais da  saúde”, finalizou Franciele.

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