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Prefeitura entrega cestas de alimentos na comunidade Liberdade

Cestas básicas são entregues aos produtores da comunidade Liberdade (Foto: Dircom)

A prefeitura entregou na comunidade Liberdade, zona rural de Rio Branco, cestas básicas para os produtores rurais que perderam suas lavouras durante a enchente do Rio Acre. O prefeito Tião Bocalom, acompanhou nesta quarta-feira, 3, a entrega dos alimentos às famílias atingidas.

Desde quando as fortes chuvas começaram a causar problemas para as famílias na capital acriana a prefeitura, por meio das secretarias de Agricultura, Assistência Social e Defesa Civil, iniciou um levantamento da situação e mobilizou o Poder Público para auxiliar. Desde então foram distribuídos centenas de cestas básicas às famílias atingidas.

Maria de Fátima Sobreira, produtora de hortaliças e aves, teve parte de sua propriedade alagada. Ela conta que perdeu hortaliças, aves diversas e a produção de goma. A produtora rural fez questão de agradecer os alimentos doados pela prefeitura.

“O Bocalom não abandona produtor. Ele está sempre com a gente e vai levantar o agricultor. Mostrou que está do nosso lado nesse período de alagação, pandemia e crise de dengue. Veio atender aqui na nossa comunidade. Isso vai fazer o povo criar mais ânimo e não abandonar suas terras para ir pra cidade”, destacou Maria.

A prefeitura mantém a entrega desses itens, principalmente na área ribeirinha, onde o serviço de assistência social realizou levantamento junto com as lideranças comunitárias e identificou mais famílias necessitando, sobretudo, de cestas de alimentos.

“É mais uma etapa da entrega de cestas básicas para as pessoas que foram afetadas que realizamos de forma integrada por parte do Poder Público, onde está junto Estado, Município e Governo Federal para assistir essas pessoas”, observou Laerte Soares, diretor do departamento de produção da Safra.

O monitoramento na comunidade Liberdade e em outras regiões atingidas pela cheia do rio continua. A prefeitura segue trabalhando para estender o benefício às mais de 900 famílias que perderam plantações e criação de animais em virtude da alagação.

Tião Bocalom ressaltou que são essas pessoas que produzem os alimentos para abastecer a cidade. “Nossos produtores estão passando por problemas, porque, a alagação acabou a plantação deles. Por meio de um programa do governo federal estamos ofertando os alimentos para poder suprir as necessidades desses produtores, é o mínimo que podemos fazer”, explicou o prefeito.

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