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Prefeito de Rio Branco visita abrigos de acolhida às famílias atingidas pela cheia e áreas alagadas

Prefeito Tião Bocalom leva palavra de fé e carinho aos acolhidos nos abrigos (Foto: Felipe Freire/Assecom)

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, visitou no começo da manhã desta segunda-feira, 28, as áreas alagadas em decorrência da cheia do Rio Acre, os abrigos de acolhimento para as famílias atingidas e o Parque de Exposições.

Prefeito de Rio Branco vai ao Parque de Exposições para ver a construção dos módulos habitacionais (Foto: Felipe Freire/Assecom)

O local está sendo preparado para receber, se necessário, as eventuais famílias desabrigadas pela enchente.

Na Escola Municipal Chico Mendes, no bairro Santa Inês, o prefeito fez questão de averiguar de perto as instalações das 6 famílias que estão no abrigo, assim como a qualidade do atendimento oferecido pela prefeitura. Os desabrigados quando chegam passam por uma triagem, realizam exames médicos e dispõem de toda a medicação necessária. Como conta o coordenador da farmácia, Ingley Silva.

“A gente logo no início faz a triagem para ver se algum paciente está com Covid e após isso a gente presta todos os serviços que eles necessitam em relação a saúde”.

O coordenador da Defesa Civil Municipal, Ten Cel Cláudio Falcão, expôs a real situação do Rio Acre e também das 25 famílias desabrigadas.

“Nesta segunda-feira nós já estamos com 25 famílias desabrigadas e acolhidas nos abrigos da prefeitura. Da mesma maneira nós temos mais 11 famílias desalojadas. Temos praticamente 1.300 famílias atingidas pela cheia do Rio Acre e também monitoramos algo em torno de 1.800 famílias, que correm risco hidrológico. Nós temos um cenário de crise, porém, nós temos também uma perspectiva que esse cenário diminua à medida que vamos avançando para o mês de abril”, detalhou.

O prefeito Bocalom mencionou sobre a tristeza dessas famílias e disse esperar que este ano a alagação não seja como a de 2021, quando uma grande quantidade de famílias teve que deixar suas casas por conta da enchente.

“É triste a gente saber que todos os anos o sofrimento é praticamente o mesmo. E esse ano, graças a Deus, não foi como o ano passado. A gente espera que as chuvas diminuam para a gente não ter o sofrimento do ano passado.

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