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Prefeitura de Rio Branco segue em conversa com sindicatos da capital

A Prefeitura de Rio Branco organizou uma comissão para atender as demandas dos sindicatos que atendem ao município. Na tarde desta segunda-feira, 29, o secretário de Gestão Administrativa e Tecnologia da Informação (Segati), Jonathan Santiago, acompanhado dos secretários Valtim José (Casa Civil) e Helder Paiva (Assessor Especial Parlamentar), se reuniram com o Sindicato dos Odontologistas do Acre (Sinodonto), e em seguida com representantes do Sindicato dos Gestores de Políticas Públicas e dos Técnicos de Gestão Pública do Estado do Acre (Sintesgesp).

A presidente da Sinodonto, Vanessa Rose de Freitas, falou sobre a importância da reunião. “Nós enquanto sindicato, estamos buscando melhorias para a nossa categoria e as nossas pautas são em comum com os outros sindicatos em termos de salários, valorização da categoria, em termos de planos, cargos e salários para aposentadoria. Em resumo, apresentamos nossas pautas tantos gerais como especificas da nossa categoria”, disse a presidente.

O vice-presidente da Sinodonto, Samuel Macedo, agradeceu a recepção da Prefeitura de Rio Branco. “Nós agradecemos a equipe da prefeitura por nos receber e apresentar as nossas pautas. Estamos esperançosos de que consigamos evoluir e melhorar nossos planos de cargos e carreiras dos servidores da prefeitura municipal de Rio Branco”, reconheceu Macedo.

Segundo o secretário da Segati, Jonathan Santiago, por meio das reuniões com os representantes de cada sindicato é que a gestão do prefeito Tião Bocalom tem a oportunidade de compreender melhor as propostas gerais como reposição da inflação e movimentação nas tabelas. “Neste momento a gente reúne pontualmente para esclarecer com os próprios sindicatos as suas propostas que trazem dúvidas para a gestão. E nos reunimos também com o pessoal técnico, que é de ensino médio e fundamental, onde são servidores que ganham menos que um salário mínimo e que tem a necessidade de complementação, o que não incide nas demais vantagens de caráter permanente”, disse o secretário.

Ainda de acordo com Santiago, é uma determinação do prefeito Bocalom que eles tenham um vencimento base inicial acima do salário mínimo e que não haja essa complementação necessária todos os anos. “A gente quer fixar um valor para os próximos três anos ou quatro anos. Essa compreensão é importante na reunião com os sindicatos para discutir alguns aspectos, além dos planos que já existem e que os servidores não estão satisfeitos e o prefeito quer que atendamos dentro do que é possível, ou seja, dentro do nosso limite de gasto com o pessoal”, finalizou o secretário.

 

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