A Prefeitura de Rio Branco antecipou a dose reforço (terceira dose) da vacina contra a covid-19 destinada às pessoas com mais de 70 anos e pessoas imunossuprimidas. O lançamento ocorreu na manhã desta quinta-feira, 9, no Lar Vicentino, localizado à Avenida Nações Unidas, bairro Isaura Parente.
O prefeito Tião Bocalom participou do ato, acompanhado da secretária de Saúde do Município, Sheila Andrade, e da diretora de Vigilância Epidemiológica, Socorro Martins. A primeira pessoa a receber o imunizante reforço foi dona Geralmira Bandeira.
A prefeitura segue o cronograma de vacinação do Ministério da Saúde (MS), com imunizante Pfizer, exceto nos casos de pacientes acamados, que receberão reforço da vacina Astrazeneca.
Sheila Andrade informou que além do Lar Vicentino, a vacinação está ocorrendo nesta quinta-feira em outros sete pontos. Segundo ela, nesta primeira fase serão vacinados com a terceira dose do imunizante os imunossuprimidos — pessoas com câncer ou transplantados, diabetes, esclerose múltipla, entre outras, por exemplo — que tenham tomado a segunda dose há pelo menos 28 dias e idosos com mais de 70 anos que tenham tomado a segunda há pelo menos seis meses.
“Estou muito feliz, pois foi aqui no Lar Vicentino, que tudo (a vacinação) começou. Existe essa preocupação com todos os idosos que estão institucionalizados, para que recebam a dose de reforço”, enfatizou Sheila Andrade.
A orientação do Ministério da Saúde era para iniciar a vacinação a partir de 15 de setembro. O prefeito de Rio Branco orientou reduzir o intervalo do reforço vacinal anunciado. A aplicação nos idosos seguirá ordem cronológica do mais velho para o novo e o Ministério aguarda a conclusão de um estudo para decidir como será a aplicação da terceira dose em profissionais de saúde e pessoas com menos de 70 anos.
O prefeito Tião Bocalom disse estar feliz com a aplicação da dose de reforço em idosos com mais de setenta anos e os imunossuprimidos. “Essa terceira dose nos idosos, chamada de reforço, é muito importante. Estou Muito feliz pelo fato de Rio Branco poder ofertar esse processo de terceira dose”, disse Bocalom.