Tribunal de Justiça do Acre promove “rodada de conversa” no abrigo humanitário da prefeitura com as mulheres

Em alusão ao Dia Internacional das Mulheres, o Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC) promoveu uma “rodada de conversa” no abrigo humanitário da Prefeitura de Rio Branco. O evento reuniu mulheres acolhidas no abrigo, autoridades judiciais, secretárias municipais e o prefeito de Rio Branco Tião Bocalom, em um diálogo enriquecedor sobre os direitos e desafios enfrentados pelas mulheres em situação de vulnerabilidade.

Durante a conversa, foram abordados temas relevantes como a importância da garantia dos direitos das mulheres, a luta contra a violência de gênero e o acesso à justiça. As participantes puderam compartilhar suas experiências, desafios e expectativas em um ambiente acolhedor.

A presidente do Tribunal de Justiça do Acre, desembargadora Regina Longuini, disse todas as mulheres devem ser homenageadas e lembradas sempre com honras.

“É um alento para elas, para que possam ser congraçadas e que possam celebrar esse dia da mulher e que possam ter um pouco de esperança, o mundo precisa de esperança.”

Rauana, que está no parque com os quatro filhos, muito emotiva, agradeceu o acolhimento dela e dos filhos, e se diz respeitada e valorizada como mulher no lugar.

“Então fui muito bem recebida pelo bombeiuros, pela equipe do prefeito, SASDH. Me apoiaram até agora neste momento, não tenho nada a reivindicar. Como mulher temos que ser valorizada todo dia, mas nesse dia é muito importante para a gente. É o dia que a gente se sente mais amada por toda a equipe que tem aqui”.

O prefeito disse que a homenagem às mulheres é justa, honrosa e deve ser um carinho eterno de gratidão a elas.

“Todos eles vieram aqui para trazer um alento a essas mulheres, a mulher sempre foi a quem mais sofreu dentro da família porque é ela que tem o carinho necessário. Que carrega o filho nove meses na barriga, depois se de repente tem problema com o marido, normalmente é ela que tem que cuidar do filho. Então a mulher precisa ser respeitada, a mulher precisa ser tratada como princesa”.

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