Prefeito de Rio Branco participa, em Porto Velho, de evento sobre Cidades Inteligentes

O prefeito de Rio Branco Tião Bocalom está em Porto Velho participando do Fórum Amazônico de Smart Cities (Cidades Inteligentes), que acontece de 31 de janeiro a 1 de fevereiro, no auditório da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, em Porto Velho.

A definição de uma Smart Citie é uma cidade eficiente, conectada e sustentável. Os projetos de uma cidade nessa categoria, visam proporcionar um ambiente urbano com a promoção do desenvolvimento humano, usando os recursos naturais de forma sustentável e impulsionando a economia local.

O evento é uma realização dos Sebraes do Acre e Rondônia com o propósito de reunir os principais representantes dos três poderes administrativos, atores dos ecossistemas de inovação dos Estados da Amazônia e países panamazônicos, como Bolívia e Peru, para debater ações que venham a melhorar a qualidade de vida da população a partir do esforço e comprometimento da administração pública para responder aos desafios do dia a dia e favorecer o ambiente coletivo, a partir da inovação, tecnologia e sustentabilidade dos municípios.

O prefeito rio-branquense foi recepcionado pelo prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves que é um entusiasta do programa de cidades inteligentes.

“A Amazônia é uma só e tudo que afeta e auxilia em termos de Amazônia, isso deve ser compartilhado com todos os entes federados, estados e municípios, e em especial as prefeituras e as capitais”, destacou o gestor de Porto Velho.

Em seu discurso o prefeito de Rio Branco falou do que sua gestão tem feito para deixar a capital uma cidade inteligente. Os investimentos vão desde a criação de decreto de Cidades Inteligentes de Rio Branco, passando pela instalação de câmeras de monitoramento da cidade, Sistema de Saúde Integrado, modernização tecnológica, mapeamento de georeferenciamento de 100% da cidade e outros. Tião Bocalom fez 7 minutos de discurso destacando a importância da sustentabilidade com ênfase no ser humano.

“Enfatizei muito isso no meu discurso, uma coisa é quem mora numa cidade do centro-sul do país, outra coisa é uma cidade na Amazônia, onde as dificuldades são totalmente diferentes. Precisamos ter um olhar diferenciado quando de fala em cidades inteligentes, com relação as cidades amazônicas. Sugeri na reunião que a gente discuta municípios inteligentes, e não cidades inteligentes. Não adianta falar de cidades inteligentes, aonde algumas se dão bem e o restante vai mal. Precisamos de uma cidade aonde as zonas urbana e rural sejam olhadas com carinho. O ser humano precisa se beneficiar do meio ambiente”, disse o prefeito de Rio Branco

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