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Prefeitura faz visita técnica e monitora áreas de risco em Rio Branco

Chega o período chuvoso na região e com ele vem também a preocupação com as áreas de risco. São 60 que estão sendo monitoradas pela prefeitura, por meio da secretaria municipal de Defesa Civil (Comdec). O prefeito Tião Bocalom, realizou na manhã desta sexta-feira (5), uma visita técnica nos igarapés Batista e São Francisco, que já apresentam elevação em suas calhas.

O prefeito explicou que, de acordo com a Comdec, em apenas 24 horas, houve um aumento de 125 milímetros de chuva.

“Graças a limpeza dos igarapés é que está fluindo” (Foto: José Leíndio/Assecom)

“Em função do trabalho a gente realizou esse ano, que foi a limpeza do São Francisco, dos outros igarapés, é que está fluindo. A ultima limpeza realizada foi há 19 anos. Se não tivesse sido feita, com certeza essa chuva já teria dado grandes problemas”.

Ainda segundo o prefeito, com os anos anteriores, a Defesa Civil continua monitorando essas áreas.

“O dinheiro público tem que ser bem gasto, para não ficar gastando com a mesma coisa sempre. Pedimos para que as pessoas nos ajude. A Semeia já levantou a área e vai colocar as sinalizações, replantar árvores ali na beira, dentro dessa área do Beco de Batalha. Desmanchamos as construções que tem ali. Isso aí vai acontecer lá no Tucumã também. A gente vai tirar àquelas famílias de lá, botar numa casa do mil e uma e vamos assumir aquela área e reflorestar aquela área. E a gente pede para as pessoas que moram próximo, todo mundo ser um fiscal para não deixar a população invadir mais”.

O coordenador da Comdec, ten cel Cláudio Falcão, disse que as intervenções de limpeza da prefeitura nos igarapés da cidade, no ano passado, mostraram resultados já nas primeiras chuvas deste ano, já que não houve transbordamento nas primeiras.

“É um trabalho muito árduo e que a Prefeitura de Rio Branco tem desempenhado o papel fundamental, inovando inclusive, monitorando, evitando os riscos como aconteceu agora em relação à quantidade de chuva que nós tivemos e que não houve transbordamento dos igarapés, através de ações preventivas que a gestão tem feito ao longo do período. Isso é muito importante e também destaco aqui a questão de retiradas de famílias das áreas de risco para colocar em habitação própria, que isso é inovador também”.

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